Simplesmente…
Não há crescimento sem a dança das estações, a coreografia do clima, e a performance do tempo. O palco como terreno, vai depender do que se quer apresentar e para quem. O resultado sempre vulnerável às surpresas fugazes e o esperado teimoso. O resto são coadjuvantes necessários ou muito desejados. Linguagens que se cruzam; explícita, onde é permitido medidas exatas e outra que se interioriza, traduzindo fórmulas que serão interpretadas de várias formas.
Em suaves ou grosseiras escalas, a idade vai se estabelecendo em números e estatísticas, estratificando, permitindo algumas estruturas sem garantias que se encerrarão ali. Há um outro lado da moeda, ou correnteza,tal como um rio quando não se alarga, diminuiu seus ângulos, circunferências e afins, tendo agora como destino se tornarem menores e mais profundos.
As vezes dói, literalmente. As vezes dá um alívio danado.
Crescer ou “encolher” tem uma sonoridade pessoal, de digitais ocultas em sua individualidade.
Doem os ossos, mas dispensa anestesia. Dói o espaço perdido, mas há outro a ser somado ou descoberto. Dói o medo do desconhecido, mas pulsa um tesão pelo inusitado.
Dói à insegurança, mas não se controla o incontrolável. Há uma mudança natural no ponto de vista sobre os compromissos de infância para referenciar e reverenciar nosso contínuo crescimento.
Crescer verticalmente, horizontalmente, transversalmente, para dentro para fora. Exige riscos de respostas que podem ser desconstruídas e perguntas que edificam.
Crescer é pré-requisito também da elegância. Roupagens sem rótulos, típicos de quem não está apenas de passagem…
#VAMOSQUEVAMOS!!!
Equilíbrio!!! Talvez este seja o segredo da vida.
Crescer! Isso mesmo ainda estou muito longe mesmo estando do lado de tanta sabedoria e conhecimento ainda hei de chegar lá.. Parabéns por você ser quem é.
Olá!!!
Há tempos que não lia tanta coisa boa…